Das telas do cinema para as sapatilhas de escalada

6
Sep
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Há três anos a Five Ten, uma das maiores fabricantes de sapatilha do mercado de escalada, recebeu um pedido inusitado da produção do novo filme de Tom Cruise, Missão Impossível: Protocolo Fantasma. Eles precisavam de uma borracha que pudesse grudar em vidro para uma cena em que o ator aparece escalando as paredes do prédio mais alto do mundo, em Dubai. Em três semanas eles desenvolveram um novo tipo de borracha. O resultado foi uma borracha extremamente mole e aderente, que os executivos da Five Ten pensavam que jamais teria qualquer uso comercial.

Acontece que depois de três anos, essa borracha vai finalmente ganhar as prateleiras das lojas de equipamentos de escalada, na nova linha de sapatilhas da empresa. A borracha batizada de MI6 está sendo alardeada como a borracha mais macia do mercado, mas com uma grande durabilidade. A primeira sapatilha da marca a usar a nova borracha é a Team VXi, que deve chegar ao mercado ainda esse mês custando meros $170 (o equivalente a cerca de R$400). O time de marketing promete que vai ser “como ter mãos no lugar dos pés”. A nova borracha usa o mesmo polímero da C4, mas em uma versão muito mais macia.

Five Ten Team VXi, a primeira sapatilha a usar a borracha MI6

Obviamente que uma borracha com essas características não vai adiantar muito na hora de escalar aquela via extremamente vertical e super técnica, com agarras de pé da largura de uma moeda. Mas imagine a maravilha que vai ser escalar vias de aderência com uma sapatilha como essa? Vai dar pra correr parede acima. A sapatilha, que já vem sendo testada pelos escaladores patrocinados da marca, se mostrou também bem superior em escaladas com superfície molhada. Ou em outro caso, com a sapatilha molhada, tornando-a perfeita para a prática do psicobloc.

Mas claro que nem tudo são flores. Por ser extremamente aderente, a borracha vai grudar em praticamente qualquer coisa, e isso inclui poeira, areia, cabelo. Ou seja, se você é daqueles escaladores que costuma passear pela base das vias com a sapatilha calçada, essa borracha definitavamente não é para você.

A nova borracha também deve equipar uma nova linha de calçados para Mountain Bike, e deve compor também uma nova linha de calçados molhados, com o pessoal do caiaque sendo os próximos a testar essa maravilha.

Se até hoje você detestava o Tom Cruise pelo que ele fez com a escalada em MI2, agora você pode tratar de agradecer.

Fonte: GearJunkie

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Riscos do mau uso do String Petzl

13
Jun
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Faz tempo que não escrevo nada sobre equipamentos ou procedimentos por aqui, e acho que talvez deva voltar a fazer isso com mais frequência. Dessa vez resolvi escrever por ter sido provocado pelos compartilhamentos no facebook que me lembrou um incidente de um conhecido. Não sei quantos por ai já ouviram falar e já usaram o String da Petzl. O String é uma pequena peça de borracha que a Petzl utiliza para segurar o mosquetão por onde passa a corda na fita expressa da costura. Aparentemente uma pecinha insignificante e inofensiva.

String da Petzl

Mas o que acontece é que o String pode levar a uma situação perigosa quando mal usado. A peça é recomendada somente para uso com fitas expressas, que tem costura ligando o dos dois lados do elo, tornando a fita quase uma só. Acontece que alguns escaladores acabam usando o String para fixar o mosquetão no final de um elo de fita aberto, que é usado como solteira (auto-seguro). Eu mesmo usei um tempo o String desse modo sem sequer estar ciente dos riscos.

O problema acontece quando um dos lados do elo da fita entra no mosquetão onde está o String, e isso pode acontecer facilmente no momento de retirar o mosquetão da cadeirinha para colocar na parada. Quando isso acontece a fita fica solta do mosquetão, algo que seria prontamente notado caso não se estivesse usando o String. Mas com o String se tem a impressão de que a fita está ainda no mosquetão, quando na verdade está solta e segura apenas pelo String. No momento em que é aplicada carga, a fita se solta rasgando o String e caso o escalador não esteja com algum Back-up ele fatalmente irá se machucar feio, ou até morrer. Por isso galera, atenção! String somente em fitas expressas fechadas, nunca com elos de fita abertos, como mostra na figura abaixo.

Orientação oficial da Petzl sobre o uso correto do String

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Marca de agarras lança kit assinado por Felipe Camargo

27
Feb
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A marca de agarras de escalada Loop Holds está chegando ao Brasil e para conquistar o público brasileiro vai chegar com uma novidade interessante. A empresa vai lançar um kit de agarras com a assinatura de Felipe Camargo. O kit é um jogo de agarras para competição, bem técnicas, que foi desenhado seguindo um critério de formas desejado por Felipe para esse propósito.

O jogo “Felipe Camargo” tem agarras de variados tamanhos e formas geométricas simples, com pinças abertas e cantos arredondados, e vai ter uma agarra de top com a bandeira do Brasil e a assinatura de Felipe. A Loop Holds, que atua na Espanha, tem sua própria marca de agarras mas também faz serviços de shape para marcas consagradas do mercado norte-americano, como So Ill e Pusher. As agarras devem começar a ser vendidas em breve pelo site Loop Wear Brasil e deve manter a faixa de preços praticado na Espanha. O que acharam?

 

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Catálogo Digital Black Diamond 2012

3
Jul
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A fabricante de equipamentos de escalada Black Diamond, lançou a pouco a edição digital do catálogo de produtos da marca para 2012. Utilizando de uma interface bastante fácil de navegar, ricamente ilustrado com imagens de alguns dos maiores nomes patrocinados pela marca, e recheado de material em vídeo, o catálogo vai deixar muito escalador por ai com as mãos suando e os dedos coçando pra comprar equipo novo! Para visualizar o catálogo, basta clicar na imagem abaixo.

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É no loop, viu?!

9
May
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Um tempo atrás, um amigo iniciante na escalada me ligou para tirar uma dúvida. Ele queria saber se devia dar segurança com o mosquetão do freio no “loop” ou passando pelas duas alças da cadeirinha. Ele me disse que estava usando o mosquetão no “loop” e alguém havia dito que era mais seguro nas alças. De bate pronto eu avisei pra ele que o modo como ele estava usando era o correto e que não se preocupasse, mas não prestei muito mais informações sobre o porque. Hoje, olhando os emails da lista que assino, bati o olho num email muito interessante do David Marski, falando justamente sobre o assunto, e explicando muito bem como usar o mosquetão do freio para rapelar ou dar seg, e porque o correto é no “loop”. Pensei então: porque não escrever sobre isso pro blog?

Pra começar, o nome completo do “loop” da sua cadeirinha, é “belay loop”, em bom portugûes, anel de segurança! Se você se deu ao trabalho de ler o manual da sua cadeirinha quando a comprou, vai estar lá bem explicado que o “loop” foi feito justamente para dar “seg” e para fazer rapel. Contudo, porém, todavia…algumas pessoas olham aquele anelzinho de fita e pensam: “esse negócio não aguenta é nada, muito mais seguro botar nas duas alças”. É uma lógica que faz sentido até certo ponto. Mas quando você vai se informar mais, ou tem mais prática, vê que é uma lógica completamente furada.

Como bem explica o Marski no email dele, um dos motivos para não se usar o mosquetão nas duas alças da cadeirinha enquanto estiver dando seg, ou rapelando, é devido ao freio não ficar na posição correta. Como você vê pelas imagens abaixo, com o mosquetão nas alças, o freio fica completamente torto, dificultando o manuseio. Com ele no “loop”, o freio fica sempre bem alinhado.

Como fica o mosquetão de freio nas alças e no "loop" da cadeirinha.

Outro motivo, e esse envolve realmente a questão da segurança, é que os mosquetões são projetados para receberem esforços em apenas duas direções, e ainda assim, dependendo de onde esses esforços são submetidos, a carga suportada é dramaticamente diferente. Basta dar uma olhadinha na lateral do seu mosquetão, para ver as cargas suportadas de acordo com a orientação dos esforços. Olhando de novo para imagem do mosquetão nas alças, percebe-se que existem três pontos de solicitação nele, que podem gerar esforços para os quais seu mosquetão não foi projetado, nem testado, e portanto, eu não faço a menor ideia de quanto ele aguenta nessas condições. Não estou dizendo que ele vai romper se for usado assim, mas também não posso afirmar que não vai. Na dúvida, melhor usar do jeito recomendado pelo fabricante não é?

No email o David também fala de outros modos de rapelar, com o freio preso a uma fita, ou na Daisy Chain. Mas isso eu tenho certeza que eu não vou deixar melhor explicado do que ele nesse artigo, onde ele explica diferentes formas de fazer rapel.

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Magnésio 4Climb com frete grátis para RN, PE e PB!

24
Aug
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Atenção galera do Rio Grande do Norte, do Pernambuco e da Paraíba, a partir de hoje vocês podem comprar o magnésio 4Climb através do Desce daí, doido! com frete grátis!  Para todos aqueles pedidos que incluírem pelo menos um Super Chalk de 200g, o frete é completamente grátis. Isso sem contar que o magnésio já se encontra no Ceará, bem mais perto, portanto chegando mais rápido! Os produtos disponíveis em estoque são o Super Chalk 200g (R$ 29,00) , o Chalk Block 56g (R$ 9,00) e o Chalk Ball (R$ 19,00).

Não perca essa oportunidade de usar um magnésio de alta qualidade e completamente nacional! Os pedidos podem ser feitos pelo email: [email protected]

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Comida liofilizada chega ao Ceará

22
Aug
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Todo mundo sabe que quando se trata de produtos de esporte de aventura,  o Ceará é praticamente o cu do mundo. As lojas daqui não tem praticamente nada, e quando tem cobram um absurdo por isso. E apesar de o mercado parecer estar aquecendo no Brasil, aqui as coisas só chegam mesmo com uma ajudinha da galera que já tá no meio, e resolve colocar a mão na massa pra trazer alguma  novidade. Foi assim com os produtos 4Climb, que o Desce daí, doido! resolveu trazer pro Ceará, e foi assim também com os alimentos liofilizados da Liofoods, que chegaram aqui graças ao amigo Sandro Mackenzie, que encarou ser representante da marca no estado, já emplacou um revendedor e ainda está a procura de mais interessados.

Comida liofilizada da Liofoods

Mas vem a pergunta: o que é comida liofilizada. Basicamente, a comida liofilizada é comida desidratada. Contudo o processo para retirada da água do alimento é altamente moderno, feito de modo a manter a textura, o sabor e os nutrientes originais do alimento. O processo consiste basicamente em congelar o alimento à temperaturas na ordem de -30ºC e depois submetê-lo a pressões muito baixas, que faz com que a água presente no alimento sublime (sair do estado sólido diretamente para o estado gasoso), deixando o alimento poroso e livre de umidade. Isso faz com que o produto possa ser conservado por bastante tempo (a validade dos produtos Liofoods é de 2 anos) sem necessidade de refrigeração.

Mas só falando é tudo muito lindo. Negócio é experimentar a comida, algo que pude fazer graças à uma amostra grátis que me foi oferecida pelo Sandro. A amostra continha arroz, feijão, carne de soja e purê de batata. Confesso que olhando os saquinhos com cada ingrediente fiquei meio cabreiro, tinha dúvidas se o negócio ia prestar mesmo, principalmente o purê, que não passava de um pózinho amarelado. Resolvi assistir um vídeo disponibilizado pelo site Trekking Brasil pra conferir como fazer mesmo e coloquei a mão na massa!

Resolvi preparar do segundo modo, com cada ingrediente bonitinho no seu devido lugar. Fervi a água e despejei aos poucos em cima de tudo. Primeira surpresa: o cheiro! No momento que a água entrou em contato com a comida o aroma dos alimentos tomou conta da cozinha, parecia que tinha terminado de cozinhar um feijãozinho. Segunda surpresa: o purê! Fiquei de queixo caído quando vi aquele pózinho virar purê de verdade, com mesma textura e mesmo sabor de qualquer purê que eu tenha comido antes. Acho que só vacilei um pouco no arroz, que devo ter colocado pouca água e ele ainda ficou um pouquinho duro, porém comestível, mas todo o resto ficou perfeito! Em 2 minutos eu tinha um prato de comida de verdade na minha frente, precisando apenas esquentar um pouquinho de água, porque não precisa de muita! Comi e fiquei com vontade de comer mais e experimentar os outros pratos (tem frango, strogonoff, batata frita, macarrão). Realmente muito bom, principalmente para aquelas viagens longas, em lugares isolados, onde o peso na mochila faz toda a diferença. O fato de ser leve, não precisar de cuidados especiais para conservação, e ser extremamente fácil e rápido de preparar, descomplica bastante a logística de se alimentar durante alguma aventura!

Fica ai a dica pra galera do Ceará que for se meter no meio dos matos e não tiver afim de comer o velho miojo todo santo dia. Os produtos da Liofoods você já encontra na Donatos Esporte e Lazer e quem estiver interessado em revender os produtos Liofoods na sua loja, é só entrar em contato com o Sandro Mackenzie pelos telefones: (85) 8835-0493 | (85) 9965-1503!

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Novidades em equipamentos de escalada

4
Aug
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Pra quem começou a escalar com kichute e usando mosquetão forjado em fundo de quintal (eu não fui um desses) com certeza deve ficar abismado hoje com o imenso avanço dos equipamentos de escalada. Desde as borrachas das sapatilhas, cada vez mais aderentes, passando pelas cordas, cada vez mais finas e mais resistentes, até as ferragens, que ficam cada vez mais leves sem perder capacidade.

Mas pra se destacar hoje no mercado, não basta ser apenas mais leve e mais resistente, caminho que a gigante Petzl tem escolhido seguir. Os novos Grigri 2 e  Reverso 4, tem como principal diferencial em relação aos modelos anteriores o peso e o tamanho, mas nenhuma inovação mecânica ou tecnológica. O Grigri 2 já está disponível no mercado, já o Reverso 4 chega às lojas de equipamentos ano que vem.

Outra gigante do mercado, a Black Diamond, lançou recentemente uma nova série de mosquetões, todos com idéias originais que resolvem pequenos problemas práticos do manuseio do equipamento. É o caso do novo GridLock Screwgate, mosquetão desenvolvido especialmente para dar segurança. O novo perfil do equipamento o mantém sempre na posição correta no loop, impedindo que com os movimentos do assegurador o mosquetão fique em posição de risco ou de menor resistência.

Mas com certeza a grande inovação da BD no mercado foi o sistema Magnetron, que substitui o antigo sistema usado em mosquetões de trava “automática”, que não eram nada populares. O novo sistema se utiliza de imãs para travar o gatilho do mosquetão na posição, e foi pensado para ser ao mesmo tempo seguro e fácil de abrir. Tenho que dizer que fiquei meio cabreiro com ele e gostaria muito de ver um em funcionamento para tirar essa sensação. Mas uma coisa é certa, a Black Diamond não lançaria tal sistema se não fosse realmente seguro. O sistema Magnetron vai equipar tanto os novos modelos GridLock, como os antigos RockLock, e chegam ao mercado em 2012.

Mas as novidades não param por ai. Empresas de menor “renome” também estão investindo pesado em inovação para conseguir uma fatia maior de mercado. É o caso da Kong, da Mad Rock e da Climbing Technology.

A Kong vai trazer para o mercado um novo conceito de proteção móvel, chamado de Gipsy. O Gipsy foi desenvolvido especialmente para fendas largas, as chamadas “off-width”, e vem em 3 tamanhos. A idéia me pareceu interessante, mas a demonstração do uso não me convenceu nem um pouco, parecendo muito complicado e demorado para tirar do rack e colocar na fenda.

A Mad Rock resolveu facilitar a vida dos escaladores esportivos, e desenvolveu o mosquetão Trigger Wire, que vem com um gatilho que mantém o mosquetão aberto, mas que se fecha automaticamente assim que uma mínima pressão é exercida sobre o mecanismo. Muito bom para quem quer perder menos tempo naquele projeto onde cada segundo a mais conta, e também para equipar a primeira chapa de algumas vias, sem precisar apelar para os gravetinhos para manter o mosquetão aberto. O Trigger Wire da Mad Rock  já está disponível no mercado.

Agora de todos os lançamentos, o que mais me deixou com vontade de adquirir foi com certeza o Alpine Up da Climbing Technology. O Alpine Up é um descensor e assegurador desenvolvido para o  escaladas longas e escalada alpina (como o próprio nome sugere). O que impressiona no equipamento é a sua versatilidade. Com ele o você pode dar segurança com corda simples, ou dupla, dar segurança para dois participantes ao mesmo tempo, e rapelar com ele. Ai você diz: “Ahhh, mas o Reverso ou o ATC Guide já fazem isso!!”. Fazem, mas o que esse dois não tem, é um modo auto-blocante, que permite ao equipamento segurar a queda do guia, manter um participante parado, sem nenhum esforço, enquanto se dá segue ao segundo, e rapelar sem a necessidade de um nó de back-up, como o Prussik (a empresa contudo recomenda o uso conjunto do equipamento e nó de back-up). Não ficou convencido ainda? Então assista o vídeo abaixo e tire suas conclusões!

Fonte: The Gear Caster

Postado por Neudson em : Artigos, Dicas, Equipamentos

Os produtos 4Climb chegaram!

7
Jul
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Foram anos de espera. Muito tempo utilizando o famigerado “farinésio” do pote-da-tampa-amarela-que-vende-na-Centauro. Muito dinheiro gasto pedindo pela internet aquele magna da gringa. Mas essa era de sofrimento acabou no Ceará! Os produtos 4Climb chegaram!

Como eu disse aqui, por enquanto o ponto de venda “oficial” é a minha humilde residência. Mas em breve, assim que a nova sede da Fábrica de Monstrinhos voltar a funcionar (novidades sobre isso muito, muito em breve) é lá que você deve ir: para comprar magnésio 4Climb, para treinar, para rever os amigos, marcar a trip do final de semana, ou pra tomar aquela breja pra desopilar! Não necessariamente nessa ordem!

É isso ai galera! Agora Ubatuba me espera, mas com magnésio 4Climb! Acho que mando até o Cracolândia agora! Te cuida Caio Gomes!

Postado por Neudson em : Dicas, Equipamentos

Magnésio 4Climb agora no Ceará!

27
Jun
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Eu disse que ia ter novidades chegando no Desce daí, doido!, mas por essa nem eu mesmo esperava.

Semana passada fui contatado pelo representante da 4Climb, Daniel Mendes, à procura de algum local para revender os produtos da marca no estado do Ceará. Prontamente o informei que infelizmente não havia no estado nenhuma loja que pudesse cumprir esse papel. Contudo, não querendo deixar a galera daqui na mão, acabei firmando com a 4Climb essa parceria, e o Desce daí, doido! virou revendedor oficial 4Climb no Ceará.

Serão 3 os produtos que o Desce daí, doido! vai comercializar para os escaladores cearenses:

Super Chalk 200g – R$ 29,00

100% Carbonato de Magnésio sem impurezas.

Permite maior absorção do suor e aderência nas mãos, ideal para  aumentar sua performance na escalada.

A embalagem possui o prático sistema ziplock que facilita o uso e o acondicionamento.

Chalk Block – R$ 9,00

100% Carbonato de Magnésio sem impurezas.

Compacto e de fácil manuseio.

Seu formato em bloco permite maior absorção do suor e aderência nas mãos, ideal para  aumentar sua performance na escalada.

Chalk Ball – R$ 19,00

Composto por Carbonato de Magnésio sem impurezas.

Desenvolvido com tecido de alta sensibilidade para facilitar a utilização durante a escalada e evitar o desperdício.

Possui um sistema ajustável para recarga.

Todos produtos testados e aprovados pelos melhores escaladores do Brasil!

A primeira remessa dos produtos 4Climb para o Ceará já está a caminho, e em breve os escaladores locais, ou aqueles que estiverem visitando o estado para escalar, vão poder comprar magnésio de ótima qualidade sem precisar apelar pra internet e correios.

Num primeiro momento, os pedidos poderão ser feitos diretamente a mim, pessoalmente, ou pelo email [email protected]. Mas em breve você poderá encontrar os produtos 4Climb na nova sede da Fábrica de Monstrinhos!

Fiquem no aguardo de mais novidades!

Postado por Neudson em : Dicas, Equipamentos